A digitalização dos acervos radiofônicos e do material produzido pelas rádios já é uma realidade. Cada vez mais emissoras têm páginas na internet onde disponibilizam sua programação, além de conteúdo complementar sobre bandas, artistas, álbuns e notícias.
Segundo Emílio Prado, no seu livro Estrutura da Informação Radiofônica: Esse contexto provoca a reformulação do modo de fazer rádio hoje em dia. Não basta ter apresentadores, noticiaristas e programação musical. O surgimento das rádios na Web incita radialistas a pensarem de modo
abrangente, que inclua a versão na Internet, evitando que sejam passados para trás pelas demais. (Summus, 1989).
Segundo Emílio Prado, no seu livro Estrutura da Informação Radiofônica: Esse contexto provoca a reformulação do modo de fazer rádio hoje em dia. Não basta ter apresentadores, noticiaristas e programação musical. O surgimento das rádios na Web incita radialistas a pensarem de modo
abrangente, que inclua a versão na Internet, evitando que sejam passados para trás pelas demais. (Summus, 1989).
Com o advento do rádio digital, as emissoras que transmitem em AM se beneficiarão com uma melhoria na qualidade das transmissões. A qualidade sonora será como a das emissoras FM, que por sua vez, terão qualidade ainda melhor nas transmissões. Equipar uma rádio para a transmissão digital ainda é muito caro, o que presumidamente diminuiria o surgimento de rádios piratas. No entanto, as pequenas rádios e as comunitárias não teriam condições de se beneficiar desta tecnologia.
A radiodifusão digital mudará a maneira de ouvir e produzir rádio, já que este veículo se tornaria multimídia, possibilitando o acesso a outros tipos de informação e participando da convergência tecnológica, unindo vários serviços e formatos em um único aparelho, que pode ser o celular. A interatividade entre ouvinte e rádio seria maior e mais ampla e os conteúdos necessariamente teriam que ser repensados para esta nova forma de escutar.
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