domingo, 7 de março de 2010

La mappa sottosopra



La sfida del Brasile e dei BRICs è mantenere la crescita sostenibile e trarne vantaggio per la popolazione


Por Sara Manera


È all’ordine del giorno: la crisi finanziaria internazionale è arrivata ad imporre cambiamenti. La mappa mondiale sta soffrendo alterazioni strutturali con il passare degli anni ed i fatti emblematici di questi cambiamenti sono gli attacchi dell’11 settembre e la crisi finanziaria del 2009. Oggi, Paesi che finora erano in una posizione non di primo piano nella politica internazionale appaiono come lider di grande importanza economica e politica.


Dove prima gli USA, l’Unione Europea, il Giappone e pochi altri erano il motore economico e detenevano il maggior potere decisionale nella politica mondiale, attualmente sono Brasile, Russia, India e Cina (BRICs) a fare la parte del leone. Sono questi Paesi che si stanno distaccando economicamente e stanno conquistando una maggior rappresentatività e participazione nello scenario político internazionale.


La sfida della crescita sostenibile – Gli occhi di tutti sono voltati verso sud, dove la crescita economica è allettante, il mercato consumatore è enorme e ha un potere di acquisto in continua crescita. La sfida dei BRICs è permettere che la crescita economica si traduca in migliori condizioni di vita per la popolazione ed una più equa distribuzione della ricchezza.


Per il Brasile, la sfida è mantenere la crescita sostenibile, rinforzare l’economia e fare il salto di qualità che permetta di sviluppare e sfruttare appieno il suo potenziale umano, i suoi talenti, le sue risorse naturali e garantire una partecipazione attiva della popolazione. Per approfittare al massimo di questi cambiamenti è necessario un investimento massiccio in educazione ed infrastrutture. Le riforme, soprattutto quelle politiche, sono necessarie affinchè il Brasile si adegui e accompagni il ritmo dei cambiamenti; questo perchè la crisi è anche concettuale, i vecchi modelli di produzione e consumo fanno ormai parte del passato.



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

O mapa de cabeça para abaixo


O desafio do Brasil e dos BRICs é manter o crescimento sustentável e usá-lo em benefício da população
Por Sara Manera

Está na ordem do dia: a crise financeira veio para impor mudanças. O mapa mundial vem sofrendo alterações estruturais ao longo do tempo e os fatos emblemáticos destas mudanças são os ataques de 11 de setembro e a crise financeira internacional de 2009. Hoje, países que até então estavam em uma posição na política internacional de pouca representatividade despontam como líderes de grande importância econômica e política.

Onde antes, EUA, União Européia, Japão (e poucos outros) eram os promotores econômicos e influenciadores soberanos de todo o mundo, atualmente são China, Rússia, Índia e Brasil a dar as cartas. São os BRICs que despontam economicamente e conquistam maior representatividade e participação na política mundial.


O desafio do crescimento sustentável - Os olhos do mundo estão voltados para o sul, onde o crescimento econômico é tentador, o mercado consumidor é enorme e ganha poder de compra. O desafio dos BRICs é fazer com que o crescimento econômico se transforme em melhores condições de vida para a população e distribuição de renda.

Para o Brasil, o desafio é manter o crescimento sustentável, fortalecer a economia e dar o salto que permita ao país desenvolver e aproveitar seu potencial humano, seus talentos, seus recursos naturais e garantir uma cidadania ativa da população. Para aproveitar, realmente, as mudanças que estão acontecendo é preciso investimento maciço em educação e infra-estrutura. As reformas, sobretudo a política, são necessárias para que o país se adéqüe e acompanhe o ritmo das mudanças porque a crise também é conceitual, os modelos de produção e consumo anteriores já não funcionam mais.